quinta-feira, 30 de janeiro de 2014




Este,
será um poema
sobre a
pintura que
eu vi
de um jeito diferente.
Os olhos piscam.
O contorno da boca
também é
tentador.
 A vi em outra tela.
Nela,
ao invés de flores
o sol passeia
para aquilo que
de alguma forma
não permite
não vê-la entre flores.
Quero ver
sua pele branca,
inteira.
Sem flores,
sem pressa,
sem nada.
A pintura que eu vi
é diferente.
Da para tocá-la.
Depende dela.

Betinho Matuszewski.

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